Ah, um bom perfume... Nada como um homem bem cheiroso. Associo algumas pessoas ao cheiro delas. Se sinto um perfume familiar, lembro imediatamente da pessoa, e junto com essa memória, vem a lembrança afetiva, algum momento bacana, gostoso, quem sabe aquela cheirada no pescoço ou no peito... Claro que estou falando de homens, não usaria esse blog pra comentar sobre os cheiros que me fazem lembrar da minha avó! (Embora esse assunto renderia um texto bem bonitinho)
Mas a história de hoje, é sobre um rapaz que não sabia usar muito bem este artifício. Sempre que nos encontrávamos, ele estava com um perfume diferente. Gostava de variar mesmo, e tinha vários frascos diferentes.
Problema. Grande problema! Alguns perfumes, eu já tinha sentido em outros corpos. E tinha gostado.
Não é culpa minha! Minha memória olfativa é muito forte!
Ficar beijando uma pessoa e pensando em outra não é certo. Não acho mesmo. Seria muita desconsideração da minha parte. Então, o encontro com esse querido, determinava o revival da semana.
Que tempos de canalhice! Ah, mas como era bom...
G.
"Não me culpe, meu bem, por te traíres!
Culpe a ti mesmo, por nao me conhecer melhor."
(Autor desconhecido)
(Autor desconhecido)
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