terça-feira, 30 de agosto de 2011

Aviso de utilidade pública


Homens de hoje têm 22% menos testosterona que seus 
pais e avôs

Um estudo realizado com 1.500 homens entre 1987 e 2004 constatou que os homens de hoje em dia têm menos testosterona do que seus pais e seus avôs. A notícia foi divulgada no jornal Agora S.Paulo nesta terça-feira (30).

Segundo a pesquisa, houve um decréscimo de 22% nos níveis do hormônio masculino em duas décadas, devido ao estilo de vida e fatores como estresse e tabagismo. O jornal não divulgou qual universidade foi responsável pelo estudo.

Fonte: Terra

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Morra?

Sempre fui do namoro. Não entendo bem o por quê. Insegurança, carência, fraqueza?
Whatever.
Acho que não sou mais. Meu ex conseguiu fazer com que eu virasse uma diabolic de primeira. Chega de me apaixonar pelo primeiro idiota que me acha bonitinha e quer me comer. Aprendi a dar sem me apegar (OH YEAH!).

Pois bem, lembro de uma comunidade do falecido Orkut, que tinha como nome: "Ex bom é ex morto".
Não entendia muito bem aquilo, como assim querer um cara que tu amou e, que te amou tanto, MORTO?
E os momentos de felicidade, tesão, alegria e tristeza, saúde e doença? Vão pra onde?

Hoje entendo completamente essa teoria.
Ok, não precisam morrer, mas sei lá, se mudar? Desaparecer? Esquecer o número do teu telefone? Deletar as redes sociais? TE ESQUECER? No maior estilo "Brilho eterno de uma mente sem lembranças".
Acho que só assim conseguirei diabolicar muito mais sem ter qualquer porém na minha cabeça!


AH MORRE DIABO!

domingo, 28 de agosto de 2011

Latinha

Sabe quando a gente escolhe um livro pela capa?

 
 E se decepciona.... porque a história não era tão legal, ou não tinha nada a ver com você...


Sabe quando a gente escolhe um filme pelo cartaz?


E se decepciona.... porque a história não era tão legal, ou não tinha nada a ver com você...

Sabe quando a gente escolhe um cara só pela aparência?



A gente também pode se decepcionar, porque ele pode não ser tão legal e tampouco ter a ver com você, e ainda, eles podem ser:




Uma boa diabolicagem exige uma busca mínima de informações.


N.
Com contribuições de A.

Entrando numa fria..



Diabolics também se metem em frias, tome cuidado, antes de ser simpática com amigos!

Certa noite, duas diabolics com muita intenção de diabolicar na noite, encontraram 2 amigos (somente amigos) no caminho do destino final.

E convidaram (apenas um protocolo) caso os dois quisessem aparecer no bar, que aparecessem pois elas estariam por lá.

Quando elas chegam no bar existe uma “pequena fila”, elas então, dão uma volta por outros bares a fim de dar uma diabolicada. Diabolicada vai, diabolicada vem. Uma delas pergunta pra outra:

Eu: Tu não viu o twitter do Zé* pra saber onde ele ia pela noite?
Ela: HAHAHAHHHA, não vi.

Continuamos nossa diabolicagem pela rua. Depois de algumas cervejas cansadas de caminhar pelas ruas da Cidade Baixa, nos revoltamos e fomos pra fila IMENSA.

Eu: Amiga, OLHA!!!
Ela começou a procurar e eis que o Zé tá saindo do bar, no qual esperávamos pra entrar.
Eu: Amiga, posso rir?
E me matei rindo, óbvio que ele percebeu que era dele.
Poucas vezes ri tanto como nesse momento.

Mas acho que esse foi o único momento em que ri na noite. Ainda na fila estávamos, quando apareceram aqueles dois amigos do início da história!!!

ELES EMPATARAM NOSSA DIABOLICAGEM A NOITE INTEIRA.

 *Zé – nome fictício, um carinha metido e metido a cantor, que uma delas morre de amores.


O Empata




Por essas e outras a Alta Cúpula das Real Diabolics recomenda: caso queira diabolicar não é conveniente convidar os amigos (homens), nem por educação!!!



Perfumes

Ah, um bom perfume... Nada como um homem bem cheiroso. Associo algumas pessoas ao cheiro delas. Se sinto um perfume familiar, lembro imediatamente da pessoa, e junto com essa memória, vem a lembrança afetiva, algum momento bacana, gostoso, quem sabe aquela cheirada no pescoço ou no peito... Claro que estou falando de homens, não usaria esse blog pra comentar sobre os cheiros que me fazem lembrar da minha avó! (Embora esse assunto renderia um texto bem bonitinho)
Mas a história de hoje, é sobre um rapaz que não sabia usar muito bem este artifício. Sempre que nos encontrávamos, ele estava com um perfume diferente. Gostava de variar mesmo, e tinha vários frascos diferentes. 
Problema. Grande problema! Alguns perfumes, eu já tinha sentido em outros corpos. E tinha gostado.
Não é culpa minha! Minha memória olfativa é muito forte!
Ficar beijando uma pessoa e pensando em outra não é certo. Não acho mesmo. Seria muita desconsideração da minha parte. Então, o encontro com esse querido, determinava o revival da semana.
Que tempos de canalhice! Ah, mas como era bom...

G.

"Não me culpe, meu bem, por te traíres!
Culpe a ti mesmo, por nao me conhecer melhor."
(Autor desconhecido)

Diabolicar é provocar



Mas isso é pra quem pode!

sábado, 27 de agosto de 2011

Manguaça lifestyle

O 512 depois que "aumentou" o espaço, adquiriu novos clientes. A maioria deles, são meninas, que se deslumbram com as Chicachaça.

Uma dessas meninas que, pelos trajes, via-se que ela não se encaixava muito bem ao lugar. Mas com a manguaça ela se encaixava perfeitamente.
Logo após o "show" da noite acabar, ela sentou-se no palco. Vomitou do ladinho, e depois do feito, tocava carinhosamente aquele líquido que saiu de seu corpo. Uma de suas amigas foi ajudá-la. O que a amiga recebeu? Um jato de vômito, na CARA! Carinhosamente, claro.


Deixo a dica: querida, não faça do álcool seu inimigo. Por essas e outras, elas realmente NÃO sabem diabolicar...

Simpática #not


Se tem uma coisa que não suporto é mulher perdida no lugar, não sabe o que vai tocar, o que passou... Não consigo ser minimamente educada. Sou grossa e não respondo com boa vontade. Haja tolerância!!! Não aguento, essas gurias perdidas num local que querem seduzir (NOT) os caras e não sabem nem quem são, onde está. O mínimo de localização. Se saiu para caçar... pelo menos se informa das opções, da música, da buatchy!
Não vem perguntar para mim!! Sou grossa, sim!! E pior, não venham sentar ou colocar sua cerveja do lado da minha, leva cotoveladas. Mas homens... não se assustem, com vocês a diabolicagem rola solta, e se for barbudo, moreno... ahhhhh, mostro todo caminho da night e por que não do paraíso!! 

Los Hermanos

Después de una noche más o menos. Dos diabolics van a casa por una calle movimentada. Cuando las dos si dan cuenta la calle esta más movimentada que el normal... muchos “hermanos” vienen en la dirección de ellas. Ellas se quedan un poco atormentadas con aquello, pues no son dos o tres, son unos cuarenta!!!

Los hombres todos con barba y camisa de cuadritos, todos lindos, bárbaros. Y las dos diabolics se quedaran paradas en la mitad de la calle y ellos todos pasando... hasta que uno de ellos dice:

- Bom dia! (com aquele sotaque espanhol irresistível)






N/P

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Marriage


Serão

Existe de tudo por essa noite. Homens de todos os tipos, cores, tamanhos, sabores e fôlegos. Numa dessas noites, conheci um carinha. Barbudo, óbvio. Não diria que ele é exatamente bonito, mas fazia um tipo bem interessante.
Músico (pra variar), tocava na noite, em vários lugares que eu ia, acabávamos nos encontrando. Várias vezes prolonguei a noite, só pra esperar ele guardar a parafernália de instrumentos, e trocar umas ideias. Bom, não era exatamente uma conversa, pensando bem, acho que trocávamos mais fluídos do que ideias.
Parelhávamos pela cafajestada. Nenhum dos dois queria que se tornasse público esse affair. Até para não comprometer outras possibilidades que a noite oferece. Para esses encontros, tínhamos uma senha. Quando alguém falava em "trabalho extra", ambos sabíamos do que se tratava. O bom de ser (ou estar numa fase) cafajeste, é a liberdade que este título te dá.
Numa dessas noites de serão, uma das primeiras que ficamos juntos, em algum motel perdido pela cidade, pude analisar melhor o corpo do rapaz. Muito bonito, todo durinho. E um pênis, lindo. Um dos mais lindos que já tinha visto! Pensei que este mereceria o título.
Pensei cedo demais. Apalpando um pouco mais, notei que faltava alguma coisa... quem sabe mais pra direita? atrás? Será que encolheu? Não, uma tá aqui, mas e a outra? Gente, tá faltando uma bola!
Parei tudo que estava fazendo na hora. Mas e se ele reparar que eu reparei? E se for meio traumatizado com isso, ou qualquer coisa? Será que eu pergunto? "Ei, uma bola sua sumiu?" Mas pra quê? Ele não guardou pra colocar depois, se não está ali, não está, e pronto. Ou também podia bancar a simpática "acho super econômico uma bola só, não tem necessidade de duas mesmo!" ou "Acho tendência!".
Entrei em choque, não por preconceito, muito mais pela decepção. Quase encontrei o exemplar perfeito, quase!
Disfarcei a surpresa, e retomei de onde tinha parado.
A busca ainda não terminou.

G.


Diálogo entre uma diabolic e um carinha

Depois de uns 2 meses de enrolação, um domingo de manhã, os dois ainda deitados:


Ele: - Lembrei da conversa de ontem...
(uma amiga em comum perguntou para nós se estávamos namorando, no maior estilo, sem noção)
Ela: - Hum.
Ele: - Então, a gente tá namorando?
Ela: - Não!
Um silêncio toma conta do quarto. 3 minutos depois.
Ela: - Vou tomar banho.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Adolescentes...



Toda adolescente é abobada, cheguei a essa conclusão hoje, após atender algumas na biblioteca. E nesse ritmo acabei lembrando da minha época de adolescente... E.. a fatídica primeira vez.


M.B. era um carinha modelo, pegava todas as menininhas da zona, cabelinho liso, moreno, olhos verdes, sorrisinho safado aos 13 anos. Eu vibrava quando via ele com seu morey (!), indo pegar umas ondas. Em casa, quando passava a propaganda do Planeta Atlântida (!) eu corria para assistir o milésimo de segundo que M.B. aparecia e anunciava pra família: "Olha lá o M.B.!". Entediante.


Enfim, o dito cujo começou a aparecer na minha rua, ficou com a minha vizinha, com a outra, e eu de canto olhando platonicamente sem me manifestar. Até que chegou a minha vez. Eu beijei de olho aberto, e de fundo ouvindo minha vó gritando, perguntando pras minhas amigas onde eu estava. Super bom. A segunda vez que ficamos ele subiu num tijolinho e fez piadinhas sobre minha altura... e assim aconteceu mais uns beijinhos inocentes até o final do verão.


Até que eu, adolescente esperta (not) que era, fiz um pacto comigo mesma. A cada verão que passasse eu iria avançar o sinal com M.B., eis que chega o próximo ano, eu no auge dos meus 14 anos deixei ele me "apalpar". Aos 15, finalmente dei a perseguida. Óbvio que foi terrível, mas na hora eu tava achando o máximo ficar dura na cama morrendo de dor, com o guri da propaganda da Gang em cima de mim. E tá, acabou, ligamos a luz, eu não sangrei e ele achou que eu não era virgem. THE END.

Homens...

Fim da primeira decepção com a espécie.


obs.: não foi "the end" pelo simples motivo que continuei ficando com ele em vários outros verões, mas isso pode servir pra outras histórias...


não, melhor não!



V.

Barbudos de todo mundo, UNI-VOS!

Fato é beber e se enrabichar pelo primeiro barbudo da festa.
Ok, nem todo barbudo vale a pena, aliás, a maioria não vale. Se vale ou não vale, whatever, neguin com cara de bundinha de nenê, NO WAY!
Fazendo um levantamento dos últimos meses, todas as bocas que beijei, vinham acompanhadas de tufos de pêlo em volta. Não adianta, diabolicagem flui somente com os barbudos, foi malz ae, caras limpas.



E não adianta aparecer um dia barbudo, e no outro, achando que vai agradar, tacar o giletão na cara! E também não vale deixá-la uniforme, "aparar". Argh!
Barba tem que ser grande, assimétrica e, porque não, cheirosa (ou ao menos que não feda)!!!

Barba, além de fazer muita diferença (é só comparar qualquer cara que tem barba e tira a barba) na beleza, deixa o cara interessante, um ar misterioso e vemmebeijarseulindo!

Meus sentimentos aos piás que não conseguem deixá-la crescer... um dia vocês chegam lá!

As diabolics, the REALS diabolics, apreciam uma bela barba.


terça-feira, 23 de agosto de 2011

Caretas


Sempre tive uma sina nessa vida: Maria Palheta. Nem tanto por escolha direta, mais por coincidências mesmo. Uma dessas empreitadas foi com um jovem músico da cidade, que será carinhosamente chamado de C. C, de caretas. Logo explico.
Durante algum tempo, sai com esse carinha, um querido, bonitinho, diver, tirando uma mania chata de se impressionar pela quantidade de cerveja que consigo beber, e achar que eu era "muito louca"(pobre da criança, que não viu nada nessa vida!), enfim, tinha potencial.
Mas seguiu-se algumas saídas, festinhas cervejinhas, caronas, biriris... um dia, finalmente, fomos pra casa dele. A primeira coisa que me impressionou, foi perceber que pouca coisa ia me impressionar por ali... Sim, eu já sabia que não seria 'grande coisa', mais sabe como é, sempre tem aquela esperança que o desempenho compense.
Bom, não compensou. E pra piorar, caretas, muitas caretas. Óbvio que fiquei a ver navios, quem consegue se concentrar desse jeito?
Boca retorcida, olhos revirando, um aberto e um fechado, e volta e meia, uma língua no meio dos dentes.
Momentos de tensão.
Podia piorar? Sim, eu moro no centro, e ele mora no outro lado da cidade. Não tinha como voltar pra casa.
E agora? E agora? Salva aos 45 do segundo tempo!
Por essas situações, eu sou muito feliz por ter morado com a minha mãe tanto tempo! Eis que ela me liga, como um cavaleiro andante num cavalo branco, no maior clichê possível! Pergunta se eu não vou dormir em casa, preocupada com o portão aberto, não necessariamente comigo, e eu respondo, pra ela não se preocupar, que já to chegando. Desligo o telefone, invento uma pequena tragédia familar, e digo ao boy que eu preciso ir pra casa, minha mãe ta me esperando, que coisa chata, mas é assim mesmo, morar com a família e tal, blablabla.
Ele fica consternado, provavelmente puto da cara comigo, mas acaba me levando de volta.
Não tenho culpa se ele mora tão longe! Pra essas situações inventaram motel!
Mas acabei em casa, dormindo bem esparramada na minha cama, mas com aquelas caretas perturbando meu sono.
Mas a diabolicagem com o C. ainda não tinha acabado.

G.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Fica a dica

Bares e buatchys de Porto Alegre:


Por favor, se quiserem deixar uma musiquinha ambiente no seu bar,  Ana Carolina, James Blunt, Legião Urbana, Engenheiros do Hawaii e qualquer outro som de cortar os pulsos, NÃO SÃO uma boa escolha.


Quer criar climão, coloca um Hendrix, um jazz, um blues, um Dylan, um Chico também é ótimo pra essas horas! Mas, pelo o amor ao seu bar, não façam as diabolics brocharem!

Zorbas

Mulheres sempre se preocupam com a lingerie antes de sair pra noite, um conjuntinho combinando, ou pretinho básico, talvez uma rendinha ou outra... Nenhuma mulher sai pra diabolicar com uma calcinha bege, sem elástico!
Então, por que diabos, homens não se preocupam com a cueca? Zorbas deveriam ser proibidas!
Coxas de fora não são sensuais, são cafonas! Please, homens, usem uma cuequinha boxer!
De preferência, preta, talvez um cinza, com muito estilo, até uma samba canção com alguma estampa tá valendo... mas nunca usem cuecas brancas! Aff, que coisa mais broxante! Francamente!
E nunca, jamais, em tempo algum, usem cuecas zorba azuis! Aquelas do pacote com trocentas cuequinhas cafonérrimas e broxantes!
E mesmo que sua vida dependa disso, nunca usem uma com manchas de quiboa, rasgadas, velhas, sem elástico, ou com freada!
Sinceramente, eu precisava desabafar!
G.


domingo, 21 de agosto de 2011

Calça jeans clara

Uma amiga na fila p/ pagar e sair do 512 falando com a outra:

A: Por que os homens insistem em usar uma calça jeans clara? (falando do homem no mesmo espaço e conforme a descrição)
B: Porque não se importam com isso!
A: Não, não pode... isso devia ser proibido!

Nesse ínterim, um outro homem na fila interfere na conversa:
H: Mas porque não pode usar esse jeans? Qual o problema?
A amiga B se desloca da fila e procura o primeiro amigo bem longe e sentado no bar, deixando a outra amiga encher o moço de explicações, sobre o estilo nada bacana desse tipo de homem.

"O Ministério da Diabolicagem adverte: jeans claro não combina com o visual masculino e comprometem a investida das diabolics perante alguns homens."


P.S.: Dependendo do homem, a calça jeans acaba sendo um detalhe, e acaba passando pelo teste visual diabolic.

Conselho 2



Conselho


Nunca tente diabolicar com um cara que se despede de uma garota com um beliscão na bochecha.

Ok?

Atitudes infantis não são dignas.

Concorrência


A concorrência é forte.
Assim como nós, assumidas diabolics, existem muitas outras por aí.
E elas podem estar ao seu lado.

Durante uma festa, num momento de pura flertagem, Quetlin fisga um carinha.
Lugar lotado, empurra-empurra, Quet resolve pegá-lo pela mão e achar um lugar mais calmo na buatchy, seguindo sua amiga Katiuscie que tomava à frente da trupe.
Logo Katiu se vira, e pára num lugar adequado.
- AMIGA! Olha quem tá atrás de mim! - grita Quetlin, empolgada.
Katiuscie simplesmente o agarra.

É, experiência...
Se fisgou um carinha, caga pro povo suado e frenético ao seu lado.
Agarra, porque outras diabolics não dão arrego!

Quinhentas e doze doses


Em Porto Alegre, o foco está na Cidade Baixa.
Embora algumas procurem festas diferenciadas para diabolicar, a CB ainda é o melhor lugar para praticar o ato.
Um dos bares preferidos é o 512.
Olhando de longe, ele parece inofensivo, mas nada que uma diabolicagem bem feita pra ele te dominar (parafraseando Chorão - ouch!).


(Uma diabolicagem bem feita necessita de um vc, vc, vc!)


Mas lembre-se de sempre olhar a agenda do bar. Isso faz uma diferença...

Conjugando na buatchy


Contando com a atenção do pessoal na noite, precisamos ensinar como conjugar o verbo DIABOLICAR:

Eu diabolico
Tu diabolicas
Ela diabolica
Nós diabolicamos
Vós diabolicais
Elas não sabem diabolicar

E viva a diabolicidade nas noites de Porto Alegre!!

Cabe explicar?


O ato de diabolicar consiste, em primeiro lugar, ter vocação para isso.
Não basta estar solteira.
O álcool é um bom aliado nesses momentos, mas muita cautela em não deixá-lo ser um inimigo na noite.


Flertes, olhadelas, "você você você quer?", quentes, freneticidade e xurupiadas são algumas das funções que envolvem o verbo diabolicar.
Mas o que é? Na verdade, isso não se explica. Apenas se sente.
Clichês à parte, divirtam-se.