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É bom escrever.
Escrever como se sente, o que aconteceu no dia, qual a bad trip do momento ou qual a alegria que nos aflige.
Reli meu post anterior e o que me matava de dúvidas e incertezas, hoje já são águas passadas.
Meu amigo colorido?
Até deu as caras por estes dias.
Mas já não me interessa mais (quer dizer, até que...).
Concluí que ele é mais perdido do que eu.
Então, deixo ele lá com os impasses dele, que cuidarei dos meus.
Acontece que nós passionais sempre estamos enrolados com alguém no nosso mundo imaginário.
Eu sempre tenho uma paixão platônica por semana, por exemplo.
Sigo diabolic? Sigo. Quente nas buatchys da vida.
Talvez o que uma real diabolic é, é ser plena e constantemente apaixonada.
Apaixonada por corpos, rostos, beijos, bocas, línguas, sabores.
Apaixonada por pêlos, barbas, tatuagens, sorrisos, mãos, pés.
Apaixonada por papo furado, risadas, malícia, novo, velho.
Apaixonada pelo envolvimento, pelas histórias e pela curiosidade.
Apaixonada por pessoas, almas e pela inconstância.
"Somos instantes", uns compartilham pelas redes sociais. E somos. Doces, amargos e pequenos instantes.
Até me passou pela cabeça agora: onde eu quero chegar com toda essa divagação louca de uma noite fria de julho?
Acho que preciso de uma conchinha apaixonada nesse instante.
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